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terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Esporte Adaptado, superação!

O esporte adaptado para deficientes surgiu no começo do século XX, com atividades esportivas para jovens com deficiências auditivas. Mais tarde, em 1920, iniciaram-se atividades como natação e atletismo para deficientes visuais. Para portadores de deficiências físicas, o esporte adaptado só começou a ser utilizado após a Segunda Guerra Mundial, para reabilitação e inserção social dos soldados que voltavam para casa mutilados. Inicialmente, a intenção era oferecer uma alternativa de tratamento aos indivíduos que sofreram traumas medulares durante o conflito. Entretanto, em 1944, por meio de um convite do Governo Britânico, o neurologista e neurocirurgião alemão Ludwig Guttmann, que escapara da perseguição aos judeus na Alemanha nazista, inaugurou um centro de traumas medulares dentro do Hospital de Stoke Mandeville. É neste ponto da história que o desenvolvimento e fomento do esporte paraolímpico ganharia força.

Em 1948, Guttmann decidiu organizar competições esportivas envolvendo veteranos da Segunda Guerra Mundial com ferimentos na medula espinhal em Stoke Mandeville, England. Eram os primeiros jogos para atletas com deficiência fisíca. No mesmo ano, no dia da cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Londres, os jogos de Mandeville Stoke foram lançados e a primeira competição para atletas em cadeira de rodas foi organizada. Participaram 16 atletas veteranos de guerra, 14 homens e duas mulheres. Quatro anos depois, atletas dos Países Baixos juntaram-se aos jogos; e assim o evento internacional, hoje conhecido como Paraolimpíada, nasceu.

Os jogos olímpicos especiais para atletas com deficiência foram organizados pela primeira vez em Roma em 1960, imediatamente após os Jogos Olímpicos. Eles são considerados os primeiros jogos Paraolímpicos. Cerca de 400 atletas vindos de 23 países competiram em 8 esportes, 6 deles ainda inclusos no programa de competição Paraolímpica (tênis de mesa, arco e flecha, basketball, natação, esgrima e atletismo). Desde então, os Jogos Paraolímpicos são organizados a cada quatro anos, sempre no mesmo ano dos Jogos Olímpicos. Fruto do crescimento do esporte adaptado, em 1964, foi criada a Organização Internacional de Esportes para Deficientes (ISOD).

Outros grupos com deficiência foram incluídos em Toronto, em 1976. No mesmo ano, os primeiros Jogos Paraolímpicos de Inverno aconteceram na Suécia. Em 1988, os Jogos Paraolímpicos de Verão em Seul marcaram uma mudança significativa, que permanece até hoje: os jogos Olímpicos e Paraolímpicos foram realizados no mesmo local.

Desde 1960, foram organizados 11 Jogos Paraolímpicos de Verão e 7 Jogos Paraolímpicos de Inverno. A 11ª Paraolimpíada de Verão foi realizada com sucesso em Sydney, Austrália, e a 8ª Paraolimpíada de Inverno foi realizada em março de 2002, na cidade de Lago Salt, EUA.

Os jogos Paraolímpicos evoluíram e hoje, depois apenas dos Jogos Olímpicos, são o principal evento esportivo mundial.

O Esporte Adaptado no Brasil surgiu em 1958. Atualmente é administrado por 6 grandes instituições: A ABDC (Associação Brasileira de Desporto para Cegos), a ANDE (Associação Nacional de Desporto para Excepcionais), a ABRADECAR (Associação Brasileira de Desportos em Cadeira de Rodas), a ABDA (Associação Brasileira de Desportos para Amputados), a ABDEM (Associação Brasileira de Desportos para Deficientes Mentais) e a CBDS (Confederação Brasileira de Desportos para Surdos).

O papel do esporte na vida das pessoas com deficiência

O esporte é um veículo para a inclusão da pessoa com deficiência na sociedade. Nos aspectos físicos e motores, o esporte melhora a condição cardiovascular dos praticantes, aprimora a força, a agilidade, a coordenação motora e o equilíbrio. No aspecto social , o esporte proporciona a oportunidade de sociabilização com pessoas portadoras e não portadoras de deficiências, torna o indivíduo mais independente para a realização de suas atividades diárias e faz com que a sociedade conheça melhor as
potencialidades dessas pessoas especiais. No aspecto psicológico, o esporte melhora a auto-confiança e a auto-estima das pessoas portadoras de deficiência, tornando-as mais otimistas e seguras para alcançarem seus objetivos.

Fonte:
http://www.paue.com.br/

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Encerramento das Atividades de 2009








A associação encerrou no domingo, 20, suas atividades e assim como em todos os finais de ano a Judecri realiza um evento de confraternização com muita festa para seus associados e família. Este ano todos se reuniram no Lago Dourado em Araranguá, onde desfrutaram de um excelente churrasco, musica e diversão. Além disto tudo foi um momento onde todos puderam sentir a magia que é estar entre os amigos e de saber que somos todos iguais independentes da deficiencia, que muitas vezes está apenas nos olhos daqueles que nao sabem o que é verdadeiramente viver. E nós da associação com muito orgulho sabemos o quanto é importante poder compartilhar desses momentos felizes juntos de todos nossos companheiros, amigos e colegas, que isso possa continuar e que se repita durante todo o ano de 2010, não apenas a festa mas que a alegria e a força de vontades de todos de estar nesse mundo apesar das dificuldades prevaleça sempre, que possamos contar uns com os outros sempre e que a nossa luta na busca de um mundo melhor e mais humano não seja em vão.






Nossos agradecimentos a todos que fizeram e continuarão fazendo o melhor pela Judecri, nossos colaboradores Valter da Império Imóveis. Nossos técnicos do Handebol Sobre Rodas, Martinho e Jairo que acreditaram que tudo pode ser possível quando se tem vontade, ao nosso técnico do Atletismo Carlos Amorim por toda sua dedicação e amizade durante todo ano, e também ao técnico Alexandre Guisi do Tênis de Mesa por toda sua dedicação e empenho fornecidos aos atletas este final de ano.






Desejamos que o Natal de todos seja repleto de alegria, paz e humildade. Que renasça em nossos corações o espírito da bondade do amor, solidariedade, compaixão carinho e amizade sempre e que o sonho não morra que 2010 seja um ano de lutas e vitórias, de responsabilidade com próximo e de muita perseverança.



FELIZ NATAL , ÓTIMO ANO NOVO!!!

BOAS FESTAS!!!


Aconteceu na última sexta-feira 18, o último jogo do ano do time de handebol da Satc/Judecri sediado pela cidade de Forquilhinha - SC.


Contou com presença dos nossos atletas também do prefeito da cidade Vanderlei Alexandre e do secretário de cultura e esportes, Darcy Gomes Ferreira e do público da cidade que puderam conferir de perto todo empenho e dedicação de nossos atletas e técnicos, nesse projeto que está dando certo.


Nossos maiores agradecimentos pela ótima recepção da cidade e a seus governantes por todo apoio dado a nossos atletas. O time encerra suas atividades este ano e volta com força total no primeiro semestre de 2010. Nós atletas e técnicos desejamos um Feliz Natal a todos e que o ano de 2010 venha recheado de vitórias.

sábado, 12 de dezembro de 2009

Campeonato Brasileiro Tênis de Mesa




Campeonato Basileiro de Tênis de Mesa Paraolimpico
Os atletas Elton, Jean e Isaias da JUDECRI/FME, participam com três atletas pela primeira vez em um Campeonato Brasileiro Paraolimpico. Elton Marques , Isaias Assis e Jean Padilha competiram duas etapas do circuito estadual promovido pela federação catarinense e estão treinando forte para esta competição. Para que as suas participações fossem possível contaram com o apoio de algumas empresas,



Dj EstacionamentoAdmol E-mix InformáticaMulticopias Valsechi automação Fina Estampa Império ImóveisTintas Dz Mecânica do ArmelindoPosto DarioLotérica PrósperaAuto Elétrica Iguaçu




Os jogos acontecem no domingo 13/12/2009. Antes, no sábado os atletas passam por uma classificação funcional. O campeonato paraolímpico acontece paralelamente ao olímpico. Mais informações pelo site www.cbtm.org.br



Participam também do campeonato Paraolimpico Bruna Costa Alexandre (classe 10 feminino) e Ramon Colombro (Classe 09 masculino) Força, superação e treinamento. É o que os atletas de tênis de mesa, da Fundação Municipal de Esportes de Criciúma (FME) / Valsech Automação, buscam, incessantemente, todos os dias. De 13 a 20, eles participarão do campeonato brasileiro de tênis de mesa, em São José, no ginásio da arena multiuso. Lá, estarão presentes atletas de todo Brasil, convencionais e paraolímpicos.
A equipe da FME é a atual campeã estadual na modalidade. Na classe convencional, representarão Criciúma, juntamente com os técnicos Alexandre Ghizi e Rodrigo Maximiano, os jovens: Filipe Bitencourt, Filipe Madalena, Gerusa Acordi, Alessandra Silva, Ana Claudia Silva, Sean Smail, Guilherme Ribeiro, Rodrigo Silva, Diego Inacio.
No paraolímpico competirão os atletas Bruna Costa Alexandre, Ramon Colombo, Isaias Assis (Judecri/Fme), Elton Marques (Judecri/Fme) e Jean Padilha (Judecri/ Fme). Bruna competirá nas duas categorias. "Nossa equipe superou muitas expectativas ao longo desse ano. Todos os atletas que participarão dessa competição possuem um nível técnico muito bom. Temos grandes chances de conquistar, ótimas colocações", destacou o técnico Alexandre Ghizi.
Esse campeonato é classificado como o maior brasileiro já realizado. Aproximadamente, 700 atletas disputarão um lugar ao pódio contra Criciúma. Na modalidade paraolímpico, o aumento de atletas tem sido constante, com isso auxilia cada vez mais o desenvolvimento humano e a integração social.



Saiba Mais:



A primeira competição para atletas, com deficiência, aconteceu em Stoke Mandeville, no dia 29 de julho de 1948 - data exata da cerimônia de abertura da olimpíada de Londres. Quatro anos depois, atletas holandeses também passaram a competir nas disputas de Stoke Mandeville. Assim surgiu o movimento internacional, hoje chamado de Movimento paraolímpico. A primeira paraolimpíada foi em Roma (1960). No Brasil, em 1958, o esporte paraolímpico começou a ser praticado em solo nacional. No dia 1º de abril daquele ano, no Rio de Janeiro, o cadeirante Robson Sampaio de Almeida, em parceria com seu amigo Aldo Miccolis, fundou o Clube do Otimismo. Alguns meses depois, precisamente em 28 de julho, Sérgio Seraphin Del Grande - também deficiente físico - criou o Clube dos Paraplégicos de São Paulo. A data foi escolhida para homenagear os dez anos de Stoke Mandeville.
(fonte:http://www.cpb.org.br )

RANKING

Passeio







No sábado 28/11, os associados se reuniram para uma visita a nossa associada Rochele que está morando agora na casa de repouso Viver Bem. Logo após direcionaram-se a um passeio no Parque Ecologico que fica no Municipio de Maracajá.Foi um dia de muita emoção onde puderam ver que nossa amiga está sendo super bem atendida pela casa, e está também muito feliz. A descontração tomou conta de nossos associados que puderam passar uma tarde com muita descontração curtindo os animais e a beleza do local, além de apreciarem um super lanche ao final da tarde.


Parque Ecológico Maracajá situado às margens da BR 101, ao longo do Km 403.http://http//www.maracaja.sc.gov.br/conteudo/?mode=pa&item=14612&fa=7&cd=5843&siglamun=maracaja




segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Circuito Brasileiro


No último final de semana, aconteceu a 2ª etapa Nacional do Circuito Brasileiro deste ano, 2009, oferecido pela Loterias Caixa e Comite Paraolimpico Brasileiro (CPB). O evento aconteceu em Porto Alegre entre os dias, 30/10 a 01/11, e contou com a participação dos nossos atletas do atlestismo que haviam se classificado na etapa regional que ocorreu em São Paulo. Os atletas competiram nas seguintes modalidades:

Gustavo Clemes- lançamento de disco- 2º Lugar.

Marlete Vicente- lançamento de disco e arremesso de peso -2º Lugares.

Claudio Pacheco- lançamento de dardo e arremesso de peso - 3ºe 5º Lugares.

Sidnei Ghedin-lançamento de disco e arremesso de peso-2º e 3º lugares.

Michele Andrade-arremesso de peso- 5º lugar.

Contou também com apoio do técnico Carlos Amorim e do nosso amigo Julio Cesar Rodrigues.

A associação agradece aos patrocinadores que colaboraram para que nossos atletas concluissem mais esta etapa no esporte brasileiro
.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

HANDEBOL JUDECRI/SATC





Jogo de exibição realizado no colégio Marista de Criciúma. Um momento de muita alegria para nossos atletas que puderam mostrar um pouco mais da inclusão da diversidade para as crianças das turmas de Educação Infantil. O jogo durou cerca de 40 minutos e as crianças torceram e vibraram muito também com nossa equipe. Momentos como esse que representam a integração que trazem maior satisfação para nossos atletas que fazem deste pequeno acontecimento uma porta para compreensão de que não há limitações quando se luta para contrução de um mundo melhor.

domingo, 6 de setembro de 2009

Campeonato Estadual de Tênis de Mesa em Criciúma




Em parceria com a Federação Catarinense de Tênis de Mesa a equipe da Fundação Municipal de Esportes de Criciúma realizaram a sexta etapa do Circuito Catarinense de Tênis de Mesa e campeonato Estadual de Equipes.
Os jogos foram realizados na quadra do Ginásio Municipal de Esportes entre os dias 04 e 06 de Setembro eram esperados cerca de 200 atletas de várias cidades do estado, e a equipe da FME Criciúma participou com cerca de 30 atletas Categorias open andante e open cadeirante.


Como novidade no circuito estadual na temporada de 2009 tiveram o circuito para-olímpico, na categoria cadeirante masculino e feminino. E os atletas da Judecri estiveram lá representando nossa cidade nessa etapa, foi mais uma grande conquita da nossa associação em trazer para Criciúma mais esta modalidade. A luta agora será para a conquita de um treinador e espaço para treinamento, para nossos atletas que mais que vencedores são guerreiros, pois mesmo sem muito treino foram lá e conquistaram a vitória. Agradecemos aqui à quem nos ajudou a colocar nossa equipe junto nesta etapa, Alexandre Guizi e Fundação Municipal de Esportes pelo apoio que deram no que foi possível.
Criciúma é atual campeã estadual e segue liderando o Troféu Eficiência 2009 (soma de todos os pontos em todas as categorias e naipes) seguido de Joinville SC.


" E sem saber que era impossível, ele foi lá e fez" (Jean Cacteau)

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

HANDEBOL SOBRE RODAS


A equipe do HANDEBOL SOBRE RODAS SATC/JUDECRI, esteve participando neste último final de semana 28/08, de um campeonato estadual juntamente com equipes como a RODA SOLTA de Itajaí e a equipe de Caçador sediado na Univalli em Itajaí.
Foram seis jogos com duas vitórias e quatro derrotas para SATC/JUDECRI. No jogo HCR4 que contava com quatro atletas a equipe ficou em segundo lugar competindo com Caçador, já no HCR7 ficaram em terceiro.

A competição serviu para nossos atletas adaptarem-se e aprenderem também um pouco mais como funcionam a arbitragem e como flui as jogadas com as cadeiras profissionais, próprias para o Handebol adaptado.

Foi uma experiência bastane positiva para nossos atletas que voltam aos treinamentos para novos campeonatos.

link: video dos jogos no youtube:http://www.youtube.com/watch?v=-Xtsez5M7io

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Transporte Urbano



BOA LEITURA!!

A partir de outubro, somente poderão ser fabricados ônibus acessíveis a pessoas
com deficiência ou outra dificuldade de locomoção. A lei vai pegar?
Por Patrícia Pereira
Revista Quatro Rodas Frota S.A - 03/2008

O sistema de transporte coletivo brasileiro terá de passar por uma grande
revolução a partir deste ano, quando deverá começar a ser colocada em prática
uma lei federal de 2000 que visa promover a acessibilidade de pessoas portadoras
de deficiência ou com mobilidade reduzida nas vias e nos espaços públicos, no
mobiliário urbano, nos edifícios e nos meios de transporte e de comunicação. No
caso do transporte rodoviário, a Lei 10.098/2000, regulamentada pelo Decreto
5.296/2004, determina que, a partir de outubro deste ano, somente poderão ser
fabricados ônibus que sejam acessíveis a pessoas com deficiência ou com outro
problema de locomoção. Até julho de 2009, todos os veículos usados deverão
também estar adaptados para os passageiros com necessidades especiais. Além
disso, a legislação federal estabelece que, até 2014, todo o sistema de
transporte coletivo - não apenas os veículos, mas também pontos de parada,
terminais e o sistema viário - deve se tornar acessível para todos.


A lei deverá beneficiar um contingente expressivo da população. No Brasil, de
acordo com o Censo 2000 do IBGE, 22,7% da população tem alguma dificuldade de
locomoção, aí incluídos não somente os portadores de deficiência, mas também
idosos, lactantes e pessoas com criança de colo. Isso representa, atualmente,
mais de 42 milhões de brasileiros. No entanto, apesar de a lei ser
bem-intencionada, há dúvidas se ela vai realmente sair do papel no cronograma
estabelecido. Se depender dos fabricantes de ônibus, os prazos serão
respeitados, segundo Roberto Ferreira, diretor-executivo da Associação Nacional
dos Fabricantes de Ônibus (Fabus). "As encarroçadoras estão preparadas para
produzir os ônibus acessíveis. O empresário hoje já encomenda o veículo
acessível, mesmo que pague mais. E, pagando, nós fazemos", diz Ferreira.


ENTRAVES TÉCNICOS
Já os empresários do setor de transporte coletivo urbano, que precisam comprar
os veículos acessíveis e adaptar seus ônibus antigos, não estão tão certos
quanto à viabilidade de cumprir o cronograma previsto. "Há um consenso nacional
de que os prazos da lei ficaram tecnicamente impossibilitados de ser cumpridos",
diz Antônio Sampaio Amaral Filho, advogado do Sindicato das Empresas de
Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo (SP-Urbanuss). Ele afirma
que os empresários querem cumprir os prazos, mas existe a questão técnica.
"Falamos de acessibilidade com segurança. A normatização para fabricação exige
um detalhamento muito grande. E a adaptação de veículos antigos não é tão
simples assim", diz Sampaio. "Por exemplo, recebo da fábrica um veículo e, se o
modifico, perco a garantia. Caso o chassi seja trincado ou o freio apresente
problemas porque coloquei mais peso com a instalação de um elevador, a
responsabilidade será minha.


Por isso, há a necessidade de as mudanças serem certificadas pelo Inmetro, para
dar garantia ao operador de que a mudança é correta e não traz problemas de
segurança." Para João Augusto Monteiro, diretor de comunicação e marketing da
Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro
(Fetranspor), uma das pendências a serem resolvidas é a impossibilidade de se
adaptar todos os veículos já em uso. "As montadoras têm de emitir um parecer
para informar que tipo de ônibus e de qual idade pode ser adaptado, pois nem
todos podem. Enquanto não tivermos isso, nada pode ser feito", diz Monteiro.
Outro que aponta possíveis problemas na adaptação de veículos antigos é Sampaio,
da SP-Urbanuss.
"Existem chassis que não podem receber um elevador porque não foram projetados
para receber essa carga de um lado só. A largura entre as portas é outro
problema: não se pode rasgar a carroceria e ampliar a passagem. São entraves
técnicos intransponíveis para alguns tipos de soluções de acessibilidade",
afirma Sampaio. Já Carlos Henrique Ribeiro de Carvalho, gerente técnico da
Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU), está mais
otimista com relação ao cumprimento da lei. "Quanto à adaptação dos usados,
acreditamos que não haverá maiores problemas por parte das empresas", diz ele.
Mas Carvalho ressalva: "O problema é se o Inmetro terá condições de vistoriar em
um prazo curto cerca de 100 000 veículos que estão em circulação, sem causar
transtornos na operação".


OS TIPOS DE VEÍCULOS
De acordo com a nova legislação, passam a ser considerados como válidos apenas
três tipos de transporte: os ônibus com piso baixo, que encostam na altura da
calçada para que o passageiro entre sem ter de subir nenhum degrau; os ônibus
com elevador, nos quais o piso é alto, mas equipados com uma plataforma
elevatória que desce para que o passageiro com cadeira de rodas possa ser
suspenso; e os ônibus de piso alto, como os convencionais, mas que estacionam
para embarque e desembarque em uma plataforma elevada, como já ocorre nos
corredores de São Paulo.
Em cada região, cabe ao poder público que concede a concessão das linhas decidir
qual sistema usar, levando-se em conta a infra-estrutura de transporte e as
condições das vias. "Salvo algumas raras exceções, como São Paulo, verifica-se
que a maioria das prefeituras ainda não está se preocupando com essa questão",
diz Carvalho. "Nas cidades menores, com certeza a tecnologia-padrão será
veículos com elevador, que se adapta a qualquer situação viária." O mais moderno
em acessibilidade e também o mais caro é o veículo de piso totalmente baixo, o
low floor. Isso porque ele traz conforto a todos os passageiros, que não
precisam subir degraus. Segundo Carvalho, um ônibus desse tipo custa de 30% a
40% mais do que um convencional, de piso alto. "O custo operacional é mais alto.
Ele gasta mais combustível por ser um veículo mais pesado, com motor mais
potente. As peças e acessórios também são mais caras", diz Carvalho. Outro
problema é o sistema viário, que não está preparado para receber esse modelo. De
acordo com a vereadora paulistana Mara Gabrilli, ex-titular da Secretaria
Especial da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida (Seped) da capital
paulista, o ônibus low floor não consegue circular em regiões com curvas muito
sinuosas, valetas e diferentes topografias. "Ele é ideal para corredores e
lugares planos", diz ela. Mara sugere o uso de outros modelos de piso baixo,
como o low entry (rebaixado apenas na parte da frente) e o low center (com piso
baixo no meio). O sistema de plataformas elevadas que facilitam o embarque e o
desembarque - como as estações em tubo de Curitiba - é uma das soluções
apontadas pela lei. Mas a implantação de um sistema desses demanda tempo e
investimento na construção de corredores e terminais.
A outra possibilidade é o ônibus com elevador, o que mais tem sido usado no
Brasil até hoje. Apesar de ser a opção mais barata, a lei não recomenda esse
modelo como prioridade. Isso porque ele traz riscos de acidentes, não atende a
todos os passageiros que necessitam, como idosos, grávidas e obesos, e demanda
muito tempo de parada. "Cronometramos o tempo de parada com o uso do elevador.
Leva de 12 a 14 minutos. Cinco minutos já seria muito", diz Edison Passafaro,
consultor em mobilidade urbana e inclusão social de pessoas com deficiência.


SIDNEY DÁ O EXEMPLO
O administrador de empresas Edison Passafaro, consultor em mobilidade urbana e
inclusão social de pessoas com deficiência, já viajou por mais de 50 países e
chegou a uma conclusão: a cidade que mais facilita a vida das pessoas com
dificuldade de locomoção é Sidney, na Austrália. A cidade toda é acessível: os
ônibus, as ruas, os barcos, os prédios. Os motoristas são bem treinados, param
os ônibus no local correto, orientam o passageiro que sobe com cadeira de rodas
e dirigem o veículo sem arrancar bruscamente. "Não tive problema nenhum para me
locomover por lá", diz Passafaro. O tipo de veículo usado em Sidney é o ônibus
de piso completamente baixo, modelo low floor. Essa tem sido a tendência nos
países que promovem a acessibilidade. Carlos Henrique Ribeiro de Carvalho,
gerente técnico da NTU, cita Viena e Madri como outros bons exemplos. "Essas
cidades usam veículos de piso baixo total, sem degrau no interior", diz ele. No
Brasil, a cidade que mais se aproxima da acessibilidade desejada é Curitiba, que
usa um sistema de plataformas, com estações em tubo, onde os passageiros
embarcam no nível do ônibus. "Sem dúvida, é um exemplo positivo, mas não envolve
só o veículo. É preciso investir em toda a infra-estrutura urbana", diz
Carvalho.
O sistema de transporte coletivo brasileiro terá de passar por uma grande
revolução a partir deste ano, quando deverá começar a ser colocada em prática
uma lei federal de 2000 que visa promover a acessibilidade de pessoas portadoras
de deficiência ou com mobilidade reduzida nas vias e nos espaços públicos, no
mobiliário urbano, nos edifícios e nos meios de transporte e de comunicação. No
caso do transporte rodoviário, a Lei 10.098/2000, regulamentada pelo Decreto
5.296/2004, determina que, a partir de outubro deste ano, somente poderão ser
fabricados ônibus que sejam acessíveis a pessoas com deficiência ou com outro
problema de locomoção. Até julho de 2009, todos os veículos usados deverão
também estar adaptados para os passageiros com necessidades especiais. Além
disso, a legislação federal estabelece que, até 2014, todo o sistema de
transporte coletivo - não apenas os veículos, mas também pontos de parada,
terminais e o sistema viário - deve se tornar acessível para todos.
A lei deverá beneficiar um contingente expressivo da população. No Brasil, de
acordo com o Censo 2000 do IBGE, 22,7% da população tem alguma dificuldade de
locomoção, aí incluídos não somente os portadores de deficiência, mas também
idosos, lactantes e pessoas com criança de colo. Isso representa, atualmente,
mais de 42 milhões de brasileiros. No entanto, apesar de a lei ser
bem-intencionada, há dúvidas se ela vai realmente sair do papel no cronograma
estabelecido. Se depender dos fabricantes de ônibus, os prazos serão
respeitados, segundo Roberto Ferreira, diretor-executivo da Associação Nacional
dos Fabricantes de Ônibus (Fabus). "As encarroçadoras estão preparadas para
produzir os ônibus acessíveis. O empresário hoje já encomenda o veículo
acessível, mesmo que pague mais. E, pagando, nós fazemos", diz Ferreira.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Só Assim!


Uma campanha que deveria ser aderida em todas as cidades,
com a intenção de conscientizar
aqueles que por motivos seus,
não respeitam o espaço do seu próximo!
Infelizmente.

PRA REFLETIR:

Se você deixa de ver a pessoa, vendo apenas a deficiência quem é o cego?

Se você deixa de ouvir o grito do seu irmão para a justiça, quem é o surdo?

Se você não pode comunicar-se com sua irmã e a separa, quem é o mudo?

Se sua mente não permite que seu coração alcance seu vizinho, quem é o deficiente mental?

Se você não se levanta para defender os direitos de todos, quem é o deficiente físico?

A atitude para com as pessoas deficientes pode ser nossa maior deficiência...

E a sua também.


(Ator desconhecido)

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Lars Grael - Vídeo depoimento Assim vivemos

"Ser pessoa com deficiência''

Texto de Ana Cristina Teixeira Prado fala sobre os desafios para a inclusão

Atualmente, fala-se muito em inclusão: construção de um mundo pra todos, que respeite as peculiaridades de cada um. Mas, a coisa não é tão simples assim! Respeitar alguém vai muito além de caridade e compaixão. Implica, primeiramente, em ver o outro como pessoa dotada de limitações e de potencialidades, possuidora de direitos e deveres... Algumas pessoas pensam que uma limitação anatômica, fisiológica, psicológica e/ou psiquiátrica, faz de quem a tem, menos ser humano, inferior, alienado, à margem da sociedade... Ver o outro como a si mesmo, é tão difícil assim? Trata-se de uma mudança atitudinal - movimento de dentro pra fora. Leituras, cursos, debates, sempre ajudam, mas, não põem fim a esse problema. Para se alterar ou ampliar uma visão, é preciso vivenciar, fazer parte da rotina, conviver de perto em diversos ambientes. Só assim, pode-se enxergar o outro com um olhar crítico. Nós, pessoas com deficiência, precisamos de oportunidades e não de piedade, de direitos igualitários e não de privilégios, de incentivo para superarmos as barreiras que a nossa deficiência nos impõe.

Andando pelas ruas das cidades, nos deparamos o tempo todo com situações absurdas de desrespeito ao ser humano:
- carros nas calçadas;
- edificações sem rampas;
- restaurantes, bares e lanchonetes sem cardápio em Braille;
- pessoas incapazes de se "comunicarem" conosco;
- telefones públicos inacessíveis aos cadeirantes e aos anões.

Isso tudo nos entristece, é claro! Mas, o que mais nos sensibiliza, é a indiferença, o descaso, a falta de credibilidade, enfim, o desconhecimento de que aos olhos do nosso Criador, somos todos iguais e, já que somos filhos deste mesmo Pai, criados a sua imagem e semelhança, merecemos, todos, ser vistos como tal. Porém, isso só vai acontecer, quando nos despirmos de nossos preconceitos. Para isso, é claro, é preciso que as pessoas com deficiência estejam ocupando todos os lugares possíveis, precisamos estar visíveis, provocando questionamentos. Bom, chegamos num ponto chave: para estarmos diante dos olhos de todos, precisamos de oportunidades e, para isso, precisamos ser uma categoria unida, convicta do que queremos, somos e podemos ser, para que, juntos a essas pessoas, que, hoje, nos ignoram, possamos criar a corrente do bem.

Considero inaceitáveis certas situações:
- pôr em julgamento a nossa capacidade profissional;
- considerar-nos como pessoas doentes;
- duvidar da nossa capacidade de ler o mundo através dos nossos sentidos remanescentes;
- desconsiderar nossos sentimentos, pensamentos, crenças...

Sabe, isso dói! Machuca a nossa alma e, muitas das vezes, se não formos pessoas de bem com a gente mesmo, caímos em depressão. Ninguém tem o direito de provocar isso ao outro.

Temos, é claro, que estar unidos, próximos uns dos outros, para construirmos uma sociedade inclusiva. Tenho certeza de que um movimento inclusivo real, só é possível com a participação ativa de pessoas com deficiência, pois somos nós que sabemos do que precisamos e como isso pode ser feito. Só a gente pode falar da gente, porém, todos têm que estar abertos a nos ouvir.

Este dia vai chegar, quando nos conscientizarmos de que o normal é ser diferente e que só assim, tem graça viver!

Precisamos de você para vencermos essa luta e ela está só começando.

Fonte: Rede Saci

quarta-feira, 17 de junho de 2009

V PARAJASC, CAÇADOR - SC



Jogos Abertos paradesportivos de Santa Catarina, aconteceu no período de 04 à 09 de junho e foi Sediado pela cidade de Caçador. Mais uma vez nossos atletas estiveram presentes disputando as competições nas modalidades, de Tênis de mesa, Atletismo e Bocha, trazendo para associação e pra cidade de Criciúma, 27 medalhas e dois troféus, um conquistado no 1º lugar atletismo feminino e outro na bocha cadeirante masculino. E trazem não somente medalhas e troféus , mas também todo orgulho e alegria, por mais essas conquistas.

Desde já em nome dos atletas e da associação, os agradecimentos a FME de Criciúma, por todo apoio, carinho que foram passados aos nossos atletas a todo momento. Nossos maiores agradecimentos ao Sr. Presidente da fundação Arleu da Silveira, a Coordenadora de eventos Solange Lima, e ao diretor técnico de esportes Renato Valvassori, que acompanharam os atletas durante as competições e também ao Sr.Valter da Imobiliária Império, por todo apoio e dedicação.

Circuito Regional São Paulo


Nossos atletas no periodo de 15 a 17/05, passados, estiveram competindo pelo Circuito Brasileiro patrocinado pela loterias Caixa. O campeonato aconteceu em São Paulo, e teve 8 atletas participantes. Sendo que cinco desses conquistaram o índice pra disputar a próxima etapa nacional, que será realizada em Fortaleza, nas datas de 11/09 à 13/09. Estiveram presentes os atletas, Claudio Pacheco, Marlete Vicente, Gustavo Patricio, Michele Andrade, Jean Carlo, Sidnei Guedin, Rosimere e Julio Cesar, com acompanhamento do técnico Carlos Amorim.

terça-feira, 5 de maio de 2009

Mídia



Nossos atletas mais uma vez ,mostrando que estamos aí e não vamos parar até que encontremos nosso tão almejado espaço no esporte brasileiro.
Uma reportagem para o jornal local da cidade de Criciúma, (Jornal da Manhã),contando a história de vida e de superação dos atletas que estão fazendo do handebol sobre rodas uma perspectiva de vida!
Força , garra, fé e esperança que dias melhores virão. Sempre no aguardo daqueles que possam estar interessados em colaborar com a equipe, auxiliando da forma que achar melhor.
Pois apesar de já haver um time, ainda faltam recursos para manter, como cadeiras de rodas próprias para o handebol, onibus adaptado para turma poder se locomover assim que tiver campenatos para disputar.... o momento agora é de superação mas não mais da deficiencia em si, que esta, já esta demosntrado que ta mais que superada, mas sim um momento de arrecadar fundos, para que esse sonho não morra, não deixe de existir...
Aquele que quiser ajudar ,não se intimide,entre em contato faça sua parte, nossos atletas agradecem , e com certeza demosntrarão nos campeonatos o seu total agradecimento.
"Imagine uma nova história para sua vida e acredite nela." (Paulo Coelho)

quinta-feira, 26 de março de 2009

Handebol para Cadeirantes!

A Judecri com mais uma conquista para este ano de 2009.

Foi confirmada a parceria com a escola técnica e faculdade Satc, com o projeto de esporte baseado no “HANDEBOL PARA CADEIRANTES”.
A parceria conta com o apoio e a empolgação dos associados da Judecri, que encontram-se super contentes com esta iniciativa, que demonstra mais uma vez que a luta não pode parar, e que nossos objetivos serão sempre alcançados. Uma iniciativa da Satc de fazer valer a inclusão social e dar prioridade a um diferencial que é o handebol sobre rodas, na cidade de Criciúma.

Os treinos estão acontecendo todas as Segundas, à partir das 19:00h, com o auxilio dos professores e técnicos, Martinho Mrotiskosk e Jairo Bressan. A equipe já conta com mais de 7 cadeirantes e a tendência será evoluir cada vez mais.
Sucesso para nossos Atletas !















terça-feira, 17 de março de 2009

"Atitude,Luta, Vitória"



Uma homenagem àquele que faz de seus sonhos uma grande realização!
Na sexta-feira passada 13/03, nosso amigo e um dos fundadores da
Associação Judecri Cláudio Pacheco, transformou seu sonho em realidade, formou-se em Direito. Mostra-nos o quanto é válida toda luta, todo empenho, esforço e dedicação, nos dá o exemplo e a certeza de que com força de vontade e bom humor se chega aonde se quer chegar. À você nossos votos de muito sucesso e muito mais realizações,
por acreditar que este dia chegaria você se esforçou e buscou a cada dia o seu sonho. Por seus próprios méritos venceu, e hoje os aplausos são todos para você!
Em nome de toda Judecri Parabéns Formando!

Conquista!


No dia 05/03, A Fundação Municipal de Esportes de Criciúma reuniu desportistas, crônica esportiva e convidados na noite desta quinta-feira para apresentar seus parceiros. O prefeito Clésio Salvaro, o vice Márcio Búrigo e o presidente da FME, Arleu da Silveira, falaram aos presentes sobre os projetos para 2009. E a Judecri compareceu ao evento para prestar um agradecimento a FME e ao nosso mais novo parceiro e patrocinador Valter da Império imóveis que acreditou na idéia de fazer do esporte uma inclusão social.
Estavam presentes o Presidente da associação Carlos Alves, Diretora de esportes e atleta, Michele Ramos quem fez o discurso de agradecimento e os atletas Cláudio e Marlete Pacheco representando os atletas paradesportivos.

terça-feira, 3 de março de 2009

FESTA!










No ultimo sábado 28/02, a Judecri voltou as suas reuniões, em clima de muita festa!
A volta dos encontros foi marcada por muita alegria e descontração e contou com a presença de todos os associados e convidados, que festejaram com o reencontro depois de um longo período de afastamento.
Além da festa de boas vindas, os associados puderam ficar sabendo de um pouco dos projetos que estão em andamento para este ano de 2009. Juntamente com a presença dos convidados Jairo e Martinho professores que fazem parte da Escola técnica e faculdade" Satc" de Criciúma.

Boas novas para futuro da Judecri!
"Tudo que está no plano da realidade já foi sonho um dia." -- Leonardo da Vinci


















sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009






















Começou o ano e com ele os treinos do pessoal da judecri, que se encontram empolgados com, determinação e muita força de vontade. Os treinos acontecem nas manhãs de terças e quintas,a partir das 08:00h na pista da universidade de criciúma, contamos com a presença do professor de ed. Física e fisioterapeuta, Carlos Amorim, para auxiliar-nos no que precisamos para ter uma boa qualidade no esporte. Nas segundas, quartas e sextas nos deslocamos até a academia do professor que nos cedeu espaço para prática de exercícios que reforçam a musculatura e nos dão maior resistência nos treinos.

Aos poucos vamos ganhando espaço e descobrindo novas formas de integração em meio à sociedade, o esporte tem essa função especial, e é o que a associação mais vem buscando hoje em dia.

Contamos com poucos atletas no momento, pois existe pouca divulgação e as vezes o acesso fica restrito para os deficientes,pois no momento ainda não contamos com transporte adequado para nossos atletas. Mas para quem estiver interessado em participar conosco a Judecri tem suas portas abertas todos os dias a partir das 14:00h.
A sede fica instalada na antiga prefeitura de criciúma.

Endereço: Rua Anita Garibaldi, 386 - Sala 59 Centro Criciúma - SC

Poderão entrar em contato também pelo:

Fone/Fax: (48) 3437-5126 ou
E-mail: judecri@hotmail.com




"Na vida, não existem soluções. Existem forças em marcha: é preciso criá-las e, então, a elas seguem-se as soluções." [ Antoine de Saint-Exupéry ]

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009


Aconteceu na ultima quinta-feira 05/02, a primeira reunião extraordinária da Judecri, realizada com intuito de programar o futuro da associação para o novo ano que se inicia.
2009 começou com força total e todos os associados se encontram dispostos a fazer o melhor para bom andamento da associação
.

As reuniões acontecerão sempre na casa de um associado, pois a idéia base da Judecri será unir e fortalecer ainda mais os membros que a compõe.
“ maior patrimônio de uma nação é o espírito de luta de seu povo e a maior ameaça para uma nação é a desagregação desse espírito.”(George B. Courtelyou)

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009